10 anos de Copa do Mundo no Brasil: veja como ficaram os estádios, que custaram R$ 8,3 bilhões
A Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, completa 10 anos nesta quarta-feira (12). Mais de R$ 25 bilhões foram investidos na manutenção do evento, sendo R$ 8,3 bilhões destinados à construção e reforma dos estádios, segundo informou o Ministério do Esporte à época. Esse valor é de R$ 14,2 bilhões, ajustado pelo crescimento de 2024. continuação após publicação➡️ Acompanhe Lance! no WhatsApp e acompanhe as grandes notícias esportivas em tempo real. Hoje, a maioria das 12 plataformas é frequentemente utilizada por equipes, enquanto outras não se preocupam com eventos esportivos. Até 2022, os governos estaduais, concessionárias e empresas deverão dever cerca de R$ 1,5 bilhão pelas obras, conforme publicado anteriormente pelo “Ge”. Confira o estilo e preço de cada estádio para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil pelo Internacional e já foi atualizado na época. Hoje, o time disputa seus jogos fora do Rio Grande do Sul, devido ao mau tempo no país, que encheu o muro do Colorado. continua após publicaçãoBeira-Rio (Foto: Divulgação/Internacional)Arena da Baixada (Curitiba - PR): R$ 391,5 milhões Casa do Athletico-PR, que tem público médio de 22.283 pessoas por jogo no Brasileirão 2023, a Arena da Baixada é O "caldeirão" do Furacão, um dos competição da elite do futebol nacional há anos. O estádio tem grama sintética, tem capacidade para 42.372 pessoas e hoje se chama Arena Ligga. está na quarta divisão. Apesar da queda na promoção à Série C de 2023, o clube tem uma das melhores médias de público da competição. A Arena também é utilizada para outros eventos, os naming rights foram adquiridos por R$ 6 milhões, e hoje se chama Casa de Apostas Arena das Dunas. : R$ 518,6 milhões Reformado, o estádio recebe frequentemente jogos de Fortaleza e Ceará, o índice de público é alto e é uma das competições mais importantes e internacionais. O Laion, por exemplo, tem a sexta média de público no Brasileirão 2023. Um problema do estádio é o gramado, e o Castelão foi vetado pela Conmebol devido à má qualidade da Arena Castelão, em jogo do Fortaleza (Foto: Matheus Amorim/FEC ) Arena Pernambuco (Recife - PE): R$ 532,6 milhões Até 2023, a Arena Pernambuco é uma das piores. Pela média de público entre os estádios da Copa do Mundo de 2014, Náutico e Santa Cruz, times mais famosos do estado, costumam receber jogos em seus estádios. Leão voltará a usar a Arena Pernambuco em 2024, já que a Ilha do Retiro está reformando a Arena Pernambuco (Foto: AFP/Yasuyoshi Chiba) Arena Pantanal (Cuiabá - MT): R$ 583 milhões Cuiabá, representante estadual na Série A do Brasileirão, usa o. O estádio é sua casa e tem a quinta média de público do torneio, com 14.701 pessoas por jogo para 43.150 lugares. Apesar disso, o status de “elefante branco” da Arena Pantanal foi substituído pela ascensão do Dourado. Copa, a Arena Amazônia se beneficiou da ascensão do Amazonas, que chegou à Série B em 2024 e trouxe grande número de torcedores ao estádio.Arena Amazônia (Foto: Reprodução)Arena Fonte Nova (Salvador - BA): R$ 684,4 milhões Hoje chamada "Casa de Apostas Arena Fonte Nova", estádio que recebe jogos do Bahia muito, está na Série A e muita gente já ouviu falar. O time é o quarto que mais trouxe gente para assistir aos jogos entre todos os times do Brasileirão 2023, com média de 36.461 pessoas. Antiga casa do Cruzeiro e do Atlético-MG, hoje apenas o Mineirão recebe tradicionalmente os jogos comandados pela Raposa. Porque o Galo construiu seu próprio estádio, a Arena MRV. Em 2023, o estádio mineiro teve a média de público dos últimos 10 anos. por Flamengo e Fluminense, ao invés de receber jogos esporádicos do Vasco. Já sediou duas finais da Libertadores e, em 2023, é o “campeão” em média de público do Brasileirão, enquanto o Rubro-Negro tem uma média de 54.499 torcedores indo ao estádio. Outra dificuldade é a manutenção do campo, que muitas vezes fica destruído pelo excesso de jogos (Foto: Divulgação) Arena Corinthians (São Paulo - SP): R$ 1,08 bilhão No que diz respeito ao futebol, o playground é um sucesso. Isso porque Korineto é um dos três médios de público do Brasil, depois de São Paulo e Flamengo, atuando em grandes áreas. Porém, a dívida para financiar o estádio ultrapassa os R$ 700 milhões e é um dos maiores problemas para o fluxo de caixa do clube. Além disso, a Neo Química Arena (nome atual) não sedia grandes eventos, como o Allianz Parque – da competição Palmeiras, para ficar com todas as receitas do Corinthians para pagamento de quitação de dívidas. A capacidade do estádio foi reduzida após a Copa do Mundo. Neo Química Arena (Foto: Victor Aznar/Mochila Press/Gazeta Press) Mané Garrincha (Brasília - DF): R$ 1,403 bilhão. da Guerra Mundial. Agora, costuma hospedar jogos exclusivos de vez em quando, comprados separadamente da plataforma, pedidos, shows e eventos.