O técnico Gustavo Costas conquistou o título no Cruzeiro em 1988, quando era jogador da seleção argentina. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (22), véspera das eliminatórias da Copa Sul-Americana, o treinador refletiu sobre a vitória da Supercopa Libertadores nesta temporada. Diniz lembra do pai antes da edição final: ‘Pelo amor ao Cruzeiro’ – É uma música linda. Depois juntámo-nos a eles 30 anos depois, quando ganhámos a última taça. Na época em que eles tinham várias equipes, não sei como chegamos lá. Era um grupo muito humilde, mas não foi reconhecido como deveria - disse Costas. O internacional argentino elogiou a Raposa pelo torneio contra os sulistas e disse que a seleção brasileira “não foi fácil de marcar”, elogiando o desempenho de Diniz durante o jogo. , jogando todos os gols. É uma das empresas mais influentes. Boca, Lanús. Ele tem muita coisa interessante quando luta. Não é um grupo pequeno (para se encontrar). Você tem fé, mas é limitada, é uma seleção brasileira, com um pouco mais de dinheiro que a gente. Mas temos toda a fé do mundo - afirma o técnico do Racing.➡️ A Conmebol marcou o primeiro gol do torneio às 17h (horário de Brasília), na quadra do General Pablo Rojas, em Assunção, no Paraguai. Este é o terceiro acordo consecutivo entre as equipes, que já se enfrentaram nas finais da Supercopa Conmebol em 1988 e 1992, com um título cada. Pelo WhatsApp e acompanhando as notícias esportivas em tempo real, Gustavo Costas deu entrevista coletiva antes da final sul-americana contra o Cruzeiro. Técnico do automobilismo relembra vitória do Cruzeiro com o jogador
O técnico Gustavo Costas conquistou o título no Cruzeiro em 1988, quando era jogador da seleção argentina. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (22), véspera das eliminatórias da Copa Sul-Americana, o treinador refletiu sobre a vitória da Supercopa Libertadores nesta temporada. Diniz lembra do pai antes da edição final: ‘Pelo amor ao Cruzeiro’ – É uma música linda. Depois juntámo-nos a eles 30 anos depois, quando ganhámos a última taça. Na época em que eles tinham várias equipes, não sei como chegamos lá. Era um grupo muito humilde, mas não foi reconhecido como deveria - disse Costas. O internacional argentino elogiou a Raposa pelo torneio contra os sulistas e disse que a seleção brasileira “não foi fácil de marcar”, elogiando o desempenho de Diniz durante o jogo. , jogando todos os gols. É uma das empresas mais influentes. Boca, Lanús. Ele tem muita coisa interessante quando luta. Não é um grupo pequeno (para se encontrar). Você tem fé, mas é limitada, é uma seleção brasileira, com um pouco mais de dinheiro que a gente. Mas temos toda a fé do mundo - afirma o técnico do Racing.➡️ A Conmebol marcou o primeiro gol do torneio às 17h (horário de Brasília), na quadra do General Pablo Rojas, em Assunção, no Paraguai. Este é o terceiro acordo consecutivo entre as equipes, que já se enfrentaram nas finais da Supercopa Conmebol em 1988 e 1992, com um título cada. Pelo WhatsApp e acompanhando as notícias esportivas em tempo real, Gustavo Costas deu entrevista coletiva antes da final sul-americana contra o Cruzeiro.