Entre um pão de queijo e outro, um prato de pele de porco ou fígado com zillo, a tradicional limonada ou uma dose da melhor cachaça mineira, cada visitante tem a oportunidade de conhecer como o mercado se mantém vivo e relevante para o povo de Bello Horizonte.
Essa autêntica experiência do cotidiano de BH e sua agitação constante ganha um presente de aniversário diferente. Às vésperas de completar 95 anos, um dos principais cartões postais da cidade terá novo patrocinador governamental. Em parceria inédita com a KTO Bookmakers, terá um calendário ainda mais amplo de eventos, atualizações de sinalização, conteúdo para redes sociais e até ações de naming rights.
O acordo é o primeiro desse tipo no mundo. O objetivo é divulgar ainda mais a história do shopping e sua importância para a cultura e tradições mineiras.
“O Mercado Central é um caso de gestão onde há sinergia entre o tradicional e o contemporâneo”, disse Ricardo Campos Vasconcelos, CEO do Mercado Central. “Estamos celebrando este momento iniciando o centenário em 2029”, acrescentou.
Apostando em Minas Gerais, a chegada da KTO ao mercado central reforça o investimento que a empresa já fez no estado. Investindo cada vez mais em Minas Gerais, a plataforma se tornou uma forte apoiadora dos criadores de conteúdo local e recentemente patrocinadora dos times de basquete e vôlei do Minas Tênis Clube.
A parceria com o Mercado Central garante à KTO o acesso a determinados imóveis comerciais. Entre elas estão a exclusividade na realização de eventos em locais e segmentos prioritários.
“A KTO tem imenso orgulho de poder contribuir para a preservação e valorização de um dos grandes patrimônios de Belo Horizonte. Esse movimento reafirma ainda mais nosso compromisso com Minas Gerais e com o povo mineiro”, destacou Casio Filter, country manager da empresa no Brasil.
Revitalização do Hipercentro A negociação do direito de uso do nome Mercado Central é outro exemplo do recente investimento de Belo Horizonte no Hipercentro. A área passou recentemente por processo de revitalização e ocupação de locais quase abandonados.
O movimento remonta a 2018, quando o Mercado Novo começou a adquirir novos e mais modernos estabelecimentos no último andar, que estava vago há anos. Após a epidemia, a mesma situação intensificou-se em torno da Praça Raúl Soares, perto de ambos os mercados. Os bares da região atraem a juventude de Belo Horizonte, sempre ávida por novidades.
O negócio é semelhante ao da vizinha Minacentro, que divide um quarteirão da Avenida Augusto de Lima com o Mercado Central. Em junho, o tradicional espaço de eventos de Belo Horizonte assinou contrato de naming rights com uma empresa mineira que atua no segmento de turismo e eventos corporativos, que ficou conhecida como Beefly Minacentro.