É possível abrir um negócio na área jurídica?

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É possível abrir um negócio na área jurídica? Quando questionados se um advogado pode ser dono de uma empresa microempreendedora (MEI), muitas vezes até os profissionais da área não sabem a resposta para essa pergunta.

Segundo o CGSN (Comitê Gestor do Simples Nacional), os advogados não estão incluídos nos serviços disponíveis aos microempreendedores, pois o MEI foi criado para conectar empreendedores com pequenos negócios. Portanto não podem emitir CNPJ como EI (Empresa Pessoa Física).

Portanto, existem duas formas de um advogado constituir a sua própria “empresa” e exercer as suas funções, nomeadamente:

Sociedade Simples (Sociedade LTDA, Sociedade Comandita Simples e diversas outras subdivisões) Escritório de Advocacia Unipessoal, registrado em nome do proprietário. Ambos são abrangidos pela Lei nº 13.247, de 12 de janeiro de 2016, que contém artigos e artigos que definem como esses empregados podem e devem trabalhar no âmbito do Código do Trabalho.

Legalismo, vulnerabilidade e mudança. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) contém vários códigos de conduta, incluindo o Código de Conduta e Ética (CED), que foi publicado pela primeira vez em 1995 e alterado em 2015, e inclui algumas dessas regras, mas com algumas disposições que para esses funcionários , seja para dissolver a empresa ou para retirar seus produtos.

Apesar da alteração de 2/2015, mantêm-se as regras que determinam que as comunicações de cargos e funções devem ser estritamente confidenciais, estritamente confidenciais.

   A lei introduzida em 2015 inclui: publicidade e publicidade em cinemas; Anúncios em locais públicos, como elevadores, lareiras e outros locais; Adicione informações de contato, como e-mail, telefone e endereço, em colunas e artigos; Redação de newsletters, mala direta etc., entre outras tarefas. Algumas destas mudanças positivas incluem: a exibição do endereço de e-mail do advogado em jornais ou meios de comunicação, na rádio e na televisão, na imprensa, em materiais jurídicos e educativos; Uso de sinais e painéis que comuniquem segurança e proteção (ou seja, apenas identificação do escritório); Distribuir literatura sobre natureza e ciência, eventos e distribuir boletins sobre a natureza para clientes e interessados; Você pode adicionar o nome da sua escola, site, endereço de e-mail, logotipo, QR Code e reconhecimento (dependendo do seu negócio) em cartazes, papelaria e materiais para o público; Leis 94/2000 e 205/2021 sobre o assunto acima mencionado, vale ressaltar que existe também a Lei 94/2000, que trata da publicidade e da propaganda.

Com mais de 20 anos de experiência, incluindo direito da OAB, publicou 10 artigos sobre análises qualitativas e quantitativas, bem como análises detalhadas de questões jurídicas e éticas.

Posteriormente, em junho de 2021, foi aprovada pela Diretoria da OAB uma nova lei, que entrou em vigor um mês depois, em 21 de julho de 2021: a Lei 205/2021. Por outro lado, o Regulamento 94/2000 foi revogado.

A nova lei abrange estas áreas, como a utilização da Internet para publicidade e redes sociais. O relatório utiliza termos como “marketing jurídico”, “aquisição de clientela”, “publicidade sóbria, discreta e informativa”, entre outros.

Também está incluído nas diretrizes a inclusão de um documento único sobre como as ferramentas e aplicativos devem ser usados ​​para exibições de escritório, solicitações de informações, livros, vídeos e vida social.

Por fim, o Comitê de Regulação do Marketing Legal, que analisa o desenvolvimento das ferramentas listadas no Anexo Único, é responsável pelas mudanças na regulamentação em todo o país.

   Novas disposições do Regulamento 205/2021 sobre a proibição ou suspensão de contratos em casos de inexistência de clientes, gastos excessivos ou vendas; Utilização de publicidade, paga ou não, em redes sociais e meios de comunicação, exceto cinema, publicidade, rádio e televisão e em qualquer outro lugar, e não viola nenhum dos termos e condições estabelecidos neste Contrato; Para anunciar para vender produtos, eventos e publicações (cursos, congressos, conferências ou livros), é necessário atingir pessoas que sejam profissionais da área, professores e estudantes universitários; Em cada seção, inclua um rótulo ou descrição que identifique o funcionário e sua função na seção. As mídias sociais e os algoritmos são incrivelmente eficazes. Falando em publicações, os advogados publicam livros e artigos para promover práticas jurídicas e assim por diante. Em vez disso, a internet, as redes sociais e os algoritmos dessas redes fazem o trabalho de disseminação.

Os algoritmos utilizados pelas plataformas de redes sociais são como robôs inteligentes que analisam seus dados de navegação na rede, identificam seu perfil e enviam conteúdos relevantes.

Graças à internet, é mais provável que os clientes aprendam, pesquisem produtos e assistam a vídeos antes de fazer uma compra. Em vez disso, as empresas estão recorrendo a agências de marketing, como a Protagnst, para ajudá-las a pensar estrategicamente sobre como uma empresa deve comunicar com o seu mercado.

Por este motivo e entendimento dos participantes da pesquisa, pode ser necessária a utilização de um site ou de uma base de dados (ex.: a revisão da literatura da área nomeadamente de direito civil) para servir de aconselhamento (como este artigo e outros relacionados com a área) .