As duas principais moedas do planeta estão numa gangorra. Em Setembro, o dólar fortaleceu-se lentamente face ao euro. Hoje, porém, o euro custa muito mais. O principal indicador do par de moedas euro-dólar é a taxa de juros dos EUA. Comparado com o dólar, o dólar está a subir e o euro está a subir. Quando se trata disso, muitas vezes acontece. A empresa AvaTrade, por exemplo, mantém um calendário próprio com as datas das reuniões do Federal Reserve que acompanham as taxas de juros dos EUA. Quanto ao futuro, o CaixaBank Research prevê que o dólar continue a valorizar-se no médio prazo. A taxa de câmbio euro-dólar será de 1,1 no final de 2023 e de 1,15 no final de 2024, segundo o instituto. Foto: Wikipedia Apesar de os Estados Unidos serem a maior economia do mundo, o fim do dólar é muitas vezes esquecido. Recentemente, o abrandamento do PIB dos EUA e a elevada inflação interna pareciam ter coberto a aposta. Outro fator será a criação de moedas dos países do bloco BRICS, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. o G7 e a nova moeda, a ser criada este ano, poderão enfraquecer o dólar. O G7 representa os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Japão. No entanto, o dólar ainda detém 60% das reservas mundiais. O euro vem em segundo lugar e representa cerca de 20%. O renminbi chinês é igual a 3% e as moedas dos outros países BRICS estão em queda. Dilma Rousseff dirige o Novo Banco de Desenvolvimento, com sede em Xangai, também conhecido como banco dos BRICS. No ano passado, a Reserva Federal aumentou as taxas de juro mais cedo e de forma mais acentuada do que a maioria dos seus homólogos, enfraquecendo significativamente o dólar. Mas com o actual declínio da inflação americana, é provável que a Fed adie o aumento das taxas, em vez de começar a aumentá-las. Guerra Militar Os primeiros meses da nova invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, prejudicaram a economia da União Europeia. A economia também sofreu quando a inflação forçou o Banco Central Europeu a apertar a política monetária. O euro atingiu o seu máximo histórico face ao dólar no ano passado. A inflação galopante conduz frequentemente ao aperto monetário, o que muitas vezes leva ao aumento das taxas de juro. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros, reduzindo os gastos e esfriando a economia. Outra táctica utilizada pelos bancos centrais é aumentar os requisitos de reservas e proibir os bancos de cobrar uma percentagem dos seus depósitos. O euro é a moeda em 20 países. A ideia de uma moeda única europeia nasceu na década de 1960 e foi finalmente lançada em 1999. Desde então, a Alemanha registou um rápido crescimento económico, e a Grécia e outros países registaram um rápido crescimento económico e crescimento económico. De acordo com o último relatório do World Economic Outlook, a economia dos Estados Unidos deverá contrair 1,5% em 2023 e 0,9% em 2024, em comparação com 0,8% na zona euro e 1,4, as importações da zona euro provenientes da China cresceram 5,3% e 4,9%, respetivamente. . É melhor investir em euro ou em dólar?
As duas principais moedas do planeta estão numa gangorra. Em Setembro, o dólar fortaleceu-se lentamente face ao euro. Hoje, porém, o euro custa muito mais. O principal indicador do par de moedas euro-dólar é a taxa de juros dos EUA. Comparado com o dólar, o dólar está a subir e o euro está a subir. Quando se trata disso, muitas vezes acontece. A empresa AvaTrade, por exemplo, mantém um calendário próprio com as datas das reuniões do Federal Reserve que acompanham as taxas de juros dos EUA. Quanto ao futuro, o CaixaBank Research prevê que o dólar continue a valorizar-se no médio prazo. A taxa de câmbio euro-dólar será de 1,1 no final de 2023 e de 1,15 no final de 2024, segundo o instituto. Foto: Wikipedia Apesar de os Estados Unidos serem a maior economia do mundo, o fim do dólar é muitas vezes esquecido. Recentemente, o abrandamento do PIB dos EUA e a elevada inflação interna pareciam ter coberto a aposta. Outro fator será a criação de moedas dos países do bloco BRICS, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. o G7 e a nova moeda, a ser criada este ano, poderão enfraquecer o dólar. O G7 representa os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Japão. No entanto, o dólar ainda detém 60% das reservas mundiais. O euro vem em segundo lugar e representa cerca de 20%. O renminbi chinês é igual a 3% e as moedas dos outros países BRICS estão em queda. Dilma Rousseff dirige o Novo Banco de Desenvolvimento, com sede em Xangai, também conhecido como banco dos BRICS. No ano passado, a Reserva Federal aumentou as taxas de juro mais cedo e de forma mais acentuada do que a maioria dos seus homólogos, enfraquecendo significativamente o dólar. Mas com o actual declínio da inflação americana, é provável que a Fed adie o aumento das taxas, em vez de começar a aumentá-las. Guerra Militar Os primeiros meses da nova invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, prejudicaram a economia da União Europeia. A economia também sofreu quando a inflação forçou o Banco Central Europeu a apertar a política monetária. O euro atingiu o seu máximo histórico face ao dólar no ano passado. A inflação galopante conduz frequentemente ao aperto monetário, o que muitas vezes leva ao aumento das taxas de juro. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros, reduzindo os gastos e esfriando a economia. Outra táctica utilizada pelos bancos centrais é aumentar os requisitos de reservas e proibir os bancos de cobrar uma percentagem dos seus depósitos. O euro é a moeda em 20 países. A ideia de uma moeda única europeia nasceu na década de 1960 e foi finalmente lançada em 1999. Desde então, a Alemanha registou um rápido crescimento económico, e a Grécia e outros países registaram um rápido crescimento económico e crescimento económico. De acordo com o último relatório do World Economic Outlook, a economia dos Estados Unidos deverá contrair 1,5% em 2023 e 0,9% em 2024, em comparação com 0,8% na zona euro e 1,4, as importações da zona euro provenientes da China cresceram 5,3% e 4,9%, respetivamente. .