aprenda sobre o golpe de pesquisa falsa e como se proteger

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aprenda sobre o golpe de pesquisa falsa e como se proteger Nos últimos anos, houve um aumento significativo de fraudes envolvendo bancos. Segundo pesquisa de 2024 da Serasa Experian, quatro em cada 10 brasileiros foram vítimas. Entre as táticas dos criminosos, as táticas variam desde a autenticação de compras até pagamentos de contas falsas. Mas agora também existe um golpe de pesquisa falso.

A nova tática foi tão forte que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) teve que emitir um alerta para evitar que mais pessoas se machucassem. Entenda o que é esse golpe e como se proteger!

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Não caia nesses golpes! 10 armadilhas online comuns para adultos Descubra o mais recente golpe do “Pix errado” – e saiba como se proteger Veja o que fazer se você cair no “golpe dos novos números” do WhatsApp. uma nova tática, onde os criminosos ligam para os clientes do banco, dizendo que a sua agência bancária – ou o gestor – está sob investigação.

Para expor a verdade durante o golpe, os criminosos também enviam um boletim de ocorrência falso. Normalmente, o golpista notifica que uma agência bancária (ou supervisor) está sendo investigada por vender dados de correntistas ou por algum outro delito grave.

Os golpistas fazem ligações suspeitas de números desconhecidos no seu smartphone. Foto:imaginajib/Shutterstock Em seguida, disseram à vítima que, para proteger seu dinheiro, era necessário que ela transferisse o dinheiro para as pessoas por eles indicadas, enquanto acontecia a investigação. Claramente, essas pessoas adoráveis ​​são os próprios golpistas.

No entanto, a nova tática dos criminosos está agora a ser detectada nas principais instituições financeiras. O Bradesco, por exemplo, emitiu alerta no dia 11 de dezembro de 2024 sobre o golpe, alertando seus clientes.

Como se proteger de golpes de pesquisas falsas A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) emitiu um alerta sobre golpes de pesquisas falsas e informa como se proteger desse golpe. Entre as orientações, a Federação orienta que os bancos normalmente não, em hipótese alguma, entram em contato com os clientes para esse fim e não solicitam transferências de recursos para outras contas.

O Bradesco alerta ainda que nem o banco nem a polícia entrarão em contato solicitando dados pessoais, senhas, chaves de segurança, atualizações cadastrais ou de sistema, ou solicitando transações.

Criminosos pedem dados pessoais e de cartão de crédito no processo de fraudar clientes bancários. Foto: Nova África/Shutterstock Então, a grande dica é: se você suspeita que o objetivo da ligação é uma farsa, desligue! Além disso, caso você tenha alguma dúvida sobre tal conexão, entre em contato pelos canais oficiais da instituição financeira da qual você é cliente, mas nunca faça qualquer tipo de transferência para terceiros, nenhuma instituição solicita tal processo.

Embora seja comum que as instituições entrem em contato com você para verificar transações suspeitas, os agentes nunca solicitam dados pessoais, senhas, atualizações de sistema, chaves de segurança, pagamentos ou transações. Portanto, tome cuidado e evite repassar tais informações durante o atendimento.